REFORMA PSICOLÓGICA

sábado, 1 de junho de 2019

CULTURA SURDA


Por Rogério de Camargo

É imprescindível saber que, existem dois tipos de surdos, isto é, os que nasceram surdos (congênito) e os que nasceram ouvintes e depois se tornaram surdos – adquirido. Ah, existe também os que ficaram surdos após envelhecer e esse fenômeno é conhecido como surdez central ou “presbiacusia” – nome técnico dado à surdez por envelhecimento.
Essa diferença de surdez congênita e surdez adquirida fazem uma enorme diferença, pois os que nasceram surdos pouco ou quase nada compreendem a língua portuguesa e isso dificulta na leitura labial que os surdos tentam fazer dos falantes. Diferente dos surdos que nasceram ouvintes e se tornaram surdos por fatores diversos, como por exemplo, a ingestão de medicamentos ototóxicos que acabam lesionando o aparelho auditivo – por esse motivo a automedicação não é recomendada – esses consegue compreender melhor um falante, pois conseguem fazer a interpretação labial ainda que com um pouco de dificuldade, mas conseguem. Ademais, a pessoa que se tornou surda e que outrora era falante consegue se comunicar melhor com um falando diferente daquele que já nasceu com essa deficiência.
Portanto, respondendo a questão apresentada nesse fórum, o mais recomendado para uma criança surda profunda desde o nascimento é a Libras.

Confere abaixo um vídeo que explica a esse respeito (cultura surda):


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