Numa entrevista, Daly O’Leary, especialista
no assunto “Ideologia de Gênero” respondeu algumas questões referente ao
assunto que apresentarei abaixou, não colocarei todas as perguntas e respostas
para não ficar muito extenso, quem tiver interesse de ler na integra a
entrevista deixarei o link para mais informações, confere...
Como surgiu a ideia e a expressão “gender” [gênero]?
Daly O’Leary – O problema diante do qual se encontraram as
pessoas que promoviam a revolução contra a família, estava em como eliminar as
“classes dos sexos” (sex classes), as quais são condicionadas pelas diferenças
biológicas entre a mulher e o homem. A solução deste dilema foram as teses do
dr. Money de Hopkins University de Baltimore (EUA). Até os anos 50, a palavra “gender” era um
termo gramatical e indicava se uma palavra é de gênero masculino, feminino ou
nêutro. Dr. Money começou a usá-lo num novo contexto e introduziu o termo
“gender identity” – a “identidade do gênero”, para indicar se uma pessoa se
sente homem ou mulher. Money achava que a identidade sexual – “gender identity”
– depende do fato como a criança é educada, e, às vezes, é distinta da
identidade biológica.
De que modo as feministas aproveitaram as teorias do
dr. Money?
Daly O’Leary – Kate Millet, no seu livro de 1969, “Sexual
Politics” (Política sexual), escrvia: “Não existe diferença entre os sexos no
momento do nascimento. A personalidade psicossexual é, portanto, algo
apreendido depois do nascimento. Deste modo, a ideia de sexo (gênero) como uma
criação social entrou nas teorias feministas. A ideologia do gênero fez com que
a prioridade do movimento feminista deixasse de ser a luta política, que
discriminava as mulheres, se tornou uma luta para combater ideias que
evidenciavam as diferenças entre a mulher e o homem e acentuavam o principal
papel da mulher na esfera educativo-zeladora.
São palavras muito significativas. Voltemos, ainda, à
teoria do dr. Money. Ela foi confirmada cientificamente?
Daly O’Leary – Quando a ideologia de gênero estava se
tornando mais popular, as suas motivações teóricas se desfizeram. As teorias do
Dr. Money foram desacreditadas pelas pesquisas científicas referentes ao
desenvolvimento do cérebro. Os exames pré-natais demonstraram que ainda antes
de nascerem os cérebros do menino e da menina se diferenciam
significativamente; isto tem influência no modo diferente de percepção dos
movimentos, cores e formas. Isto causa, p. ex., que no menino há uma
“preparação biológica” para usar brinquedos masculinos, e nas meninas, dos
brinquedos femininos. As mulheres, a começar pelo ventre materno, são dotadas
de uma particular sensibilidade com outras pessoas, que é necessária no
desempenho do papel de mãe.
Através dessas três (3) perguntas e três
(3) respostas feitas para e pela especialista Daly O’Leary é possível chegar à conclusão de
que “o curso, dirigido a garotas de 9 a 15 anos” apresentado na
introdução desse fórum nada mais é que uma espécie de lavagem cerebral onde
essas pequenas chilenas são colocadas como cobaias a um experimento ideológico
fracassado.
Pois, vale ressaltar que
essa “Ideologia de Gênero” tem como objetivo a desconstrução da família
tradicional, não é à toa que a seguinte frase era dita as meninas: “para ser
feliz não é preciso um homem ao lado”. Isso não é e nunca foi uma ideia para
encorajá-las do mundo que lhes é apresentado, isto é, como um conto de fadas,
mas sim, uma completa desconstrução do que é uma família tradicional.
Apostolo Paulo já dizia
em suas epistolas que “Quando eu era menino [criança], falava como menino,
pensava como menino e raciocinava como menino. Quando me tornei homem, deixei
para trás as coisas de menino”. (1 Co. 13.11 NVI).
Por fim, é preciso sim,
apresentar para as crianças histórias que lhes fazem criar em suas cabeças um
mundo imaginário, pois é exatamente através da imaginação que as crianças
aprendem a construírem os seus pensamentos e, quando chegarem à idade adulta
entenderá o quanto esse mundo de imaginações foi tão importante para a formação
do seu intelecto.
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