Por:
Rogério de Camargo.
No século em que vivemos – século
XXI – há uma certa adoração ao que, eu, particularmente
denomino como “Santa Ignorância". Eu não sei se você leitor desse
blog teve a mesma experiência na qual eu estou tendo, onde, o máximo
de conhecimento que você adquiri através de livros e até mesmo de
vídeo aulas, para os “intelectuais” desse século não significa
nada, a única coisa que importa para eles é o pensamento
“Progressista”, e isso basta.
O pensamento progressista consiste na
ideia de progresso – como o próprio nome já diz. Entretanto, é
difícil de acreditar em um progresso num país que é a favor, como
por exemplo, do “casamento” gay. Aonde há progresso nisso minha
gente!? Por ventura dois homens podem procriar!? Ou, até mesmo duas
mulheres podem procriar!? Isso é um absurdo, essa ideia vai
totalmente contra a lei da natureza, onde, somente o casamento “homem
com uma mulher” pode procriar. Ademais, esse é um mandamento de
Yahweh (Deus), onde Ele diz: “Por esse motivo é que o homem
deixa a guarda de seu pai e sua mãe, para se unir à sua mulher, e
eles se tornaram uma só carne.” (Gênesis 2.24 – Bíblia King
James).
Entretanto, a ideia de progresso veio
para desconstruir tudo isso, onde, o “casamento” gay – união
na verdade, união homoafetiva – passa a ser um progresso, pois,
criam até uma lei para favorecer essa união, o Projeto de Lei do
Senado nº 612, de 2011 – (casamento homoafetivo), autoria da
Senadora Marta Suplicy (PT/SP).
Outrossim, é o fato de que, essas
ideias tem todo um objetivo político partidário por trás, essas
pessoas que acabam enxergando essas ideias como uma boa ideia ou, como
são persuadidos pelos pseudos intelectuais de que essa ideia é um
ato de inclusão, pois, estes, por ter uma opção sexual diferente
dos demais da sociedade acabam que sendo excluídos, e dessa
forma, as pessoas vão sendo persuadidas a acreditar que nessa
baboseira toda, onde, para que esses “excluídos” possam ser
inclusos deve-se criar uma lei para que eles possam ser incluidos.
E, é dessa forma que é feito também
com a questão da “ideologia de gênero”, “racismo”,
“feminismo”, etc., etc.
Já com relação em nível de
conhecimento, a ideia progressista abrange nada mais e nada a menos
que os filósofos de esquerda, aqueles que são a favor de uma
sociedade sem classe, onde o faxineiro ganha a mesma quantia em
dinheiro que um médico, ou, onde um ajudante ganha o mesmo que um
professor, etc. Ou seja, não há a existência de desigualdade,
todos são iguais e/ou todos ganham a mesma quantidade em dinheiro,
sem distinção. O problema é que essa ideia nunca deu certo nos
lugares onde foi implantado, como por exemplo, Cuba ou até mesmo na
China, pois, nesses países, o que habita é a miséria, a fome, a
pobreza e principalmente a falta do direito de expressar a sua
opinião. Quando digo que essas coisas em sala de aula, todos calam a
boca e por alguns instantes o silêncio toma conta do cenário,
porém, sempre tem um que quer bancar o esperto e me faz a seguinte
pergunta: “onde foi que você leu sobre isso, por que, eu nunca
ouvi falar esse assunto”. Ou seja, só por que você nunca ouviu
falar de determinado assunto a tese do outro está errado!? Nossa,
quanta sabedoria! Entretanto, prontamente eu cito o nome do livro e
do autor, crente de que alguém irá comprar ou até mesmo baixar
pela internet para poder lê-lo, mas não, a Santa Ignorância parece
ser uma espécie de doença crônica, onde, nada do que eu disser
para essas pessoas será útil, porque, ao invés de eu me passar
como uma pessoa bem informada, modesta parte, devido ao acumulo de conhecimento e
principalmente com o objetivo de colocar tudo entre “parênteses”,
isto é, a “EPOCH”, eu
sou visto por essas pessoas como um doido como quem não diz
nada com nada. Esses são os “Adoradores da Santa Ignorância".