REFORMA PSICOLÓGICA

domingo, 3 de dezembro de 2017

A ADORAÇÃO À SANTA IGNORÂNCIA

Por: Rogério de Camargo.

No século em que vivemos – século XXI – há uma certa adoração ao que, eu, particularmente denomino como “Santa Ignorância". Eu não sei se você leitor desse blog teve a mesma experiência na qual eu estou tendo, onde, o máximo de conhecimento que você adquiri através de livros e até mesmo de vídeo aulas, para os “intelectuais” desse século não significa nada, a única coisa que importa para eles é o pensamento “Progressista”, e isso basta.
O pensamento progressista consiste na ideia de progresso – como o próprio nome já diz. Entretanto, é difícil de acreditar em um progresso num país que é a favor, como por exemplo, do “casamento” gay. Aonde há progresso nisso minha gente!? Por ventura dois homens podem procriar!? Ou, até mesmo duas mulheres podem procriar!? Isso é um absurdo, essa ideia vai totalmente contra a lei da natureza, onde, somente o casamento “homem com uma mulher” pode procriar. Ademais, esse é um mandamento de Yahweh (Deus), onde Ele diz: “Por esse motivo é que o homem deixa a guarda de seu pai e sua mãe, para se unir à sua mulher, e eles se tornaram uma só carne.” (Gênesis 2.24 – Bíblia King James).
Entretanto, a ideia de progresso veio para desconstruir tudo isso, onde, o “casamento” gay – união na verdade, união homoafetiva – passa a ser um progresso, pois, criam até uma lei para favorecer essa união, o Projeto de Lei do Senado nº 612, de 2011 – (casamento homoafetivo), autoria da Senadora Marta Suplicy (PT/SP).
“O Projeto de Lei da Senadora Marta Suplicy altera os arts. 1.723 e 1.726 do Código Civil, para permitir o reconhecimento legal da união estável entre pessoas do mesmo sexo”. Fonte: (https://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/102589).
Outrossim, é o fato de que, essas ideias tem todo um objetivo político partidário por trás, essas pessoas que acabam enxergando essas ideias como uma boa ideia ou, como são persuadidos pelos pseudos intelectuais de que essa ideia é um ato de inclusão, pois, estes, por ter uma opção sexual diferente dos demais da sociedade acabam que sendo excluídos, e dessa forma, as pessoas vão sendo persuadidas a acreditar que nessa baboseira toda, onde, para que esses “excluídos” possam ser inclusos deve-se criar uma lei para que eles possam ser incluidos.
E, é dessa forma que é feito também com a questão da “ideologia de gênero”, “racismo”, “feminismo”, etc., etc.
Já com relação em nível de conhecimento, a ideia progressista abrange nada mais e nada a menos que os filósofos de esquerda, aqueles que são a favor de uma sociedade sem classe, onde o faxineiro ganha a mesma quantia em dinheiro que um médico, ou, onde um ajudante ganha o mesmo que um professor, etc. Ou seja, não há a existência de desigualdade, todos são iguais e/ou todos ganham a mesma quantidade em dinheiro, sem distinção. O problema é que essa ideia nunca deu certo nos lugares onde foi implantado, como por exemplo, Cuba ou até mesmo na China, pois, nesses países, o que habita é a miséria, a fome, a pobreza e principalmente a falta do direito de expressar a sua opinião. Quando digo que essas coisas em sala de aula, todos calam a boca e por alguns instantes o silêncio toma conta do cenário, porém, sempre tem um que quer bancar o esperto e me faz a seguinte pergunta: “onde foi que você leu sobre isso, por que, eu nunca ouvi falar esse assunto”. Ou seja, só por que você nunca ouviu falar de determinado assunto a tese do outro está errado!? Nossa, quanta sabedoria! Entretanto, prontamente eu cito o nome do livro e do autor, crente de que alguém irá comprar ou até mesmo baixar pela internet para poder lê-lo, mas não, a Santa Ignorância parece ser uma espécie de doença crônica, onde, nada do que eu disser para essas pessoas será útil, porque, ao invés de eu me passar como uma pessoa bem informada, modesta parte, devido ao acumulo de conhecimento e principalmente com o objetivo de colocar tudo entre “parênteses”, isto é, a “EPOCH”, eu sou visto por essas pessoas como um doido como quem não diz nada com nada. Esses são os “Adoradores da Santa Ignorância".



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