REFORMA PSICOLÓGICA

quarta-feira, 22 de agosto de 2018

PROFESSORES FOFOQUEIROS II

Por: Rogério de Camargo





Hoje pela manhã fui a escola em que minha filha estuda para saber a respeito do seu comportamento na escola. Ao conversar com o vice diretor e com o "professor" de educação física, disse a eles que, ocorrendo qualquer eventualidade com a minha filha pedi para me comunicar por escrito a respeito. Sem exitar o "professor" de educação física disse: me desculpa, mas eu não mando cartas, prefiro falar olho no olho.
Obviamente que, o olho no olho é mais do que essencial não era à toa que, eu estava lá pessoalmente. Entretanto, um professor que não gosta de escrever, este, deve ter sérios problemas relacionados a gramática. Gramática essa, que, na antiga Grécia as criança aos quatorze anos de idade já dominava.
Isso deve ocorrer devido eu ter chamado a atenção de uma outra professora - que foi professora da minha filha no ano passado - pela fato dela ter me mandado uma carta contendo vários erros de português.
Infelizmente (ou felizmente), tive que mandar uma outra carta corrigindo os seus erros cometido.
Infelizmente é isso, nossos filhos estão submissos a pseudos professores (sem generalizar) que, ao menos sabem colocar pontos em suas pequenas frases ou recados para os pais, quem dirá ensinar os nossos jovens a respeito de gramática, lógica, retórica e etc.
Ótimo dia a todos!


PROFESSORES FOFOQUEIROS


Por: Rogério de Camargo



No ano de 2016 minha filha (Evelyn Pinheiro de Camargo) teve como professora uma senhora chamada Florismar, a qual certo dia, este que vos escreve, foi pessoalmente na escola conversar com a mesma a respeito de alguns problemas e reclamações que estava ocorrendo por parte da primeira.
Nesta conversa não havia mais ninguém presente, somente a "professora" Florismar e eu.
Dois anos depois, ou seja, hoje(!), vou resolver um outro assunto com um outro professor (que particularmente falando, acredito que, sua mãe não gostava muito dele, pois, lhe deu o nome de Jad) que, não tinha nada que se intrometer em assuntos passado e, que, já foi resolvido, porém, quis trazer o assunto à tona, o qual em particular havia resolvido (ou pelo menos acreditava que havia resolvido) com a "professora" Florismar.
Sem exitar e, colocando o intrometido do "professor" em seu devido lugar disse-lhe: bom, acredito que esse assunto com a "professora" Florismar já foi resolvido, pois, procurei-a pessoalmente, agora, se ela acha que não foi resolvido cabe a ela me procurar. Ademais, quando a procurei para conversar, conversamos somente só nós dois, ninguém mais, agora, se o assunto chegou aos teus ouvidos e aos ouvidos de outros professores é porque a "professora" Florismar é uma tremenda fofoqueira, pois, ela não tinha nada que sair falando a respeito de nossas conversas, logo, procurei-a para resolver um problema e não para arrumar outro.
O imbecil calou a boca e ficou quieto.