Por: Rogério de Camargo
No
ano de 2016 minha filha (Evelyn Pinheiro de Camargo) teve
como professora uma senhora chamada Florismar, a qual certo dia, este
que vos escreve, foi pessoalmente na escola conversar com a mesma a
respeito de alguns problemas e reclamações que estava ocorrendo por
parte da primeira.
Nesta
conversa não havia mais ninguém presente, somente a "professora"
Florismar e eu.
Dois
anos depois, ou seja, hoje(!), vou resolver um outro assunto com um
outro professor (que particularmente falando, acredito que, sua mãe
não gostava muito dele, pois, lhe deu o nome de Jad)
que, não tinha nada que se intrometer em assuntos passado e, que, já
foi resolvido, porém, quis trazer o assunto à tona, o qual em
particular havia resolvido (ou pelo menos acreditava que havia
resolvido) com a "professora" Florismar.
Sem
exitar e, colocando o intrometido do "professor" em seu
devido lugar disse-lhe: bom, acredito que esse assunto com a
"professora" Florismar já foi resolvido, pois, procurei-a
pessoalmente, agora, se ela acha que não foi resolvido cabe a ela me
procurar. Ademais, quando a procurei para conversar, conversamos
somente só nós dois, ninguém mais, agora, se o assunto chegou aos
teus ouvidos e aos ouvidos de outros professores é porque a
"professora" Florismar é uma tremenda fofoqueira, pois,
ela não tinha nada que sair falando a respeito de nossas conversas,
logo, procurei-a para resolver um problema e não para arrumar outro.
O
imbecil calou a boca e ficou quieto.
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