REFORMA PSICOLÓGICA

sexta-feira, 8 de setembro de 2017

EJA, o Método Paliativo.

Por: Rogério de Camargo.

Acredito que, se fosse para os jovens escolherem aonde eles querem estar, pode ter certeza que a escola seria a última opção na escolha deles, isto é, se é que a escola estaria em um de seus planos. Ademais, um jovem só consegue ter paixão pelos estudos, quando este é influenciado por alguma pessoa da sua família, como é a grande maioria dos casos. Outros são influenciados por conhecer a história de vida de algum escritor ou até mesmo por admirar o trabalho de algum professor, como foi o caso do atual presidente da França, Emmanuel Macron. 
 A verdade é que a juventude aqui do nosso pais (Brasil) tem mais preferência em "zueira" e "azaração" do que optar por estudar. Os meninos já desde pequenos são influenciados pelos pais a serem um jogador de futebol e, quem sabe um dia, ser reconhecido assim como foi grandes jogadores, como por exemplo, o jogador Neymar que atualmente joga pelo PSG. 
Já as meninas têm como sonho de ser como a Gisele Vinish, ser conhecida pelo mundo inteiro, ter muitos fãs e ser vista na televisão.  
A cultura de educar os filhos no Brasil parece que nunca existiu, muitos pais são questionados pelos filhos sobre o que é um Vestibular, e este nem se quer sabe o que é isso. Porém, a coisa começou a piorar de fato no governo FHC, entretanto, os resultados perceptíveis só foram possíveis ver durante o governo da ex-presidente afastada, Dilma Rousseff 
Com relação ao que a educação e a escola podem fazer pelos jovens que frequentam as aulas do EJA, acredito que o EJA não tem força o suficiente para auxiliar e qualificar um aluno de modo que o faço enxergar à ponto de criticar a educação atual do nosso país, principalmente quando se tem políticas educacionais com visões unilaterais e que te levam somente a um ponto crítico, e não a diversos pontos. A verdade é que as escolas atuais incluindo o EJA não leva o jovem a refletir de fato o que é, o que foi e o que está acontecendo com a educação nas escolas, mas sim, a educação atual só sabe colocar cabresto na face das pessoas. 
Entretanto, se de fato o EJA pretende verdadeiramente educador um jovem, outras políticas devem ser criadas, porque a atual nem sequer presta para enxugar gelo. 


2 comentários:

  1. Espero que este texto atinja mais pessoas, jovens ou não, para que possam pensar verdadeiramente sobre o assunto. Parabéns pela publicação!

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